estudos associam variações na conectividade cerebral a transtornos mentais, mas apontam efeitos modestos. Apesar de manchetes sensacionalistas, a psicologia reforça que compreender o sofrimento humano requer mais do que dados: exige escuta, vínculo e acolhimento sensível. Conteúdo adaptado da psicóloga Juliana Belo Diniz (@julianabelodiniz).

Apesar do avanço da Inteligência Artificial em áreas como saúde mental, a psicoterapia exige mais do que respostas rápidas: requer presença, escuta, afeto e construção de vínculo. O artigo da Folha de S.Paulo questiona o uso de IA como substituta do cuidado clínico e reforça o valor insubstituível da relação terapêutica.

O transtorno de personalidade borderline, retratado no filme Garota, Interrompida, revela um sofrimento psíquico complexo que envolve questões biológicas, emocionais e sociais. A psicoterapia é um espaço essencial para compreender esses limites e oferecer escuta qualificada, cuidado e reconstrução de vínculos.

A psicóloga Helena de Oliva apresenta uma perspectiva sensível e clínica da espiritualidade, destacando sua relevância na psicoterapia. O texto fundamenta-se em pesquisas que mostram a influência de práticas contemplativas na saúde mental e coloca a relação terapêutica como espaço de cuidado integral. O conteúdo original é da Iluminar Psicologia

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) divulgou um posicionamento sobre o uso da Inteligência Artificial na prática psicológica, destacando que, embora tecnologias possam apoiar o trabalho clínico, a escuta humana, o vínculo terapêutico e o cuidado ético são insubstituíveis. O uso de IA exige critérios rigorosos e nunca deve comprometer a integridade da relação entre profissional e paciente.